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Ao longo do percurso expositivo, livros iluminados medievais surgem em diálogo com livros de artista contemporâneos, livros ilustrados do século XVII são exibidos junto a livros conceptuais do século XX e livros de horas confrontam-se com livros futuristas e livros de poesia visual. Pontes improváveis que fazem conviver lado a lado, por exemplo, um conjunto de caixas de ferro onde o artista Rui Chafes guarda cinzas de textos que escreve, com um Apocalipse iluminado século XIII, que mostra a fogueira onde padecerão os condenados do Juízo Final.
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Uma das minhas peças preferidas é o Cent mille milliards de poèmes, de Raymond Queneau, que agora verei ao vivo.
Mal posso esperar!
Mal posso esperar!
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