Se o leitor pensa que os autores começam a escrita de um texto (seja de ficção ou não) na primeira página indo ao sabor da corrente até chegarem à última, está muito enganado. A boa escrita nunca é por acaso, por muito casual que pareça. Exige invariavelmente muitas horas de dedicação e, a maior parte das vezes, um plano. Esse plano, depois, pode ser mudado, até descartado, mas tem de haver um plano. E como os autores precisam de esvaziar a cabeça e de registar tudo para não se esquecerem, costumam passá-lo para o papel. Eis alguns exemplos:
Esquema para The Bell Jar, de Sylvia Plath . |
Grelha para Catch-22, de Joseph Heller. |
Pode encontrar outros exemplos aqui.
Enquanto isso, já pensou na sua estratégia?
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