Foi um ano de poucos posts. Quando penso nisso, sinto alguma pena, mas não dura muito —
outros fazem-no tão bem ou melhor do que eu, a minha freguesia, embora
importante, não é muita, e, sobretudo, tenho mais que fazer. Enquanto
tiver mais que fazer, os blogues ficarão para segundo plano. Em todo o
caso, são projectos em curso, longe de falecidos. Como eu.
Para post de despedida calendária, um balanço, um único, que os
outros são interiores, o dos livros que li em 2013 (além dos que
escrevi, revi e traduzi, e não incluindo as centenas de artigos
consumidos), mais ou menos por ordem de leitura:
Confessions of a Buddhist Atheist, de Stephen Batchelor (no tablet)
Berta La Larga, de Cuca Canals
O Ente Querido, de Evelyn Wagh (trad. de Jorge de Sena, com uma ou outra coisa a melhorar)
Hitch 22, de Christopher Hitchens <3 <3 (no tablet)
The Fran Lebowitz Reader, da mesma
O Sistema Periódico, de Primo Levi (com uns capítulos melhores do que outros e com um particularmente bom)
A Terra das Ameixas Verdes, de Herta Müller
Afirma Pereira, de A. Tabucchi
O Templo Dourado, de Mishima (que não li até ao fim, por já estar satisfeita)
Auto-de-fé, de E. Canetti
A Short History of Nearly Everything, de Bill Bryson (no tablet)
Consider the Lobster and Other Essays, de DFW <3 <3 <3 (no tablet)
O Verão de 2012, de Paulo Varela Gomes
A Bíblia do Caos, de Millôr Fernandes
O Fogo e as Cinzas, de M. Fonseca
Tanta Gente, Mariana, de M. J. Carvalho
The City and The City, de China Miéville (no tablet)
Contos, vol. I, de Tchékhov (ainda por terminar, está na m-d-c, será um por noite)
A Noite e o Riso, de Nuno Bragança
Heidegger e um Hipopótamo Chegam às Portas do Paraíso, de D. Klein e T. Cathcart
Maus, de Art Spiegelman
A Livraria Noite e Dia do Sr. Penumbra, de R. Sloan
A História de Rosa Brava, de J. Régio
Both Flesh and Not, de DFW <3
A Supposedly Fun Thing I Will Never do Again, de DFW <3<3
Berta La Larga, de Cuca Canals
O Ente Querido, de Evelyn Wagh (trad. de Jorge de Sena, com uma ou outra coisa a melhorar)
Hitch 22, de Christopher Hitchens <3 <3 (no tablet)
The Fran Lebowitz Reader, da mesma
O Sistema Periódico, de Primo Levi (com uns capítulos melhores do que outros e com um particularmente bom)
A Terra das Ameixas Verdes, de Herta Müller
Afirma Pereira, de A. Tabucchi
O Templo Dourado, de Mishima (que não li até ao fim, por já estar satisfeita)
Auto-de-fé, de E. Canetti
A Short History of Nearly Everything, de Bill Bryson (no tablet)
Consider the Lobster and Other Essays, de DFW <3 <3 <3 (no tablet)
O Verão de 2012, de Paulo Varela Gomes
A Bíblia do Caos, de Millôr Fernandes
O Fogo e as Cinzas, de M. Fonseca
Tanta Gente, Mariana, de M. J. Carvalho
The City and The City, de China Miéville (no tablet)
Contos, vol. I, de Tchékhov (ainda por terminar, está na m-d-c, será um por noite)
A Noite e o Riso, de Nuno Bragança
Heidegger e um Hipopótamo Chegam às Portas do Paraíso, de D. Klein e T. Cathcart
Maus, de Art Spiegelman
A Livraria Noite e Dia do Sr. Penumbra, de R. Sloan
A História de Rosa Brava, de J. Régio
Both Flesh and Not, de DFW <3
A Supposedly Fun Thing I Will Never do Again, de DFW <3<3
Peguei noutros, mas desinteressei-me e não contam.
Também na m-d-c, para terminar ou começar ainda este ano:
Love, Poetry and War, de Christopher Hitchens <3
Em Busca do Tempo Perdido, vol. I, de M. Proust
S., de J. J. Abrams e Doug Dorst
Para o ano? Acabar o D. Quixote, que ficou a meio, a
Bíblia, Rayuela (a ver se é desta que passo das primeiras páginas e
avanço sem medo de ficar esmagada), Guerra e Paz, A Divina Comédia e
mais uns quantos clássicos que consiga deglutir, entrecortados com
disparates, para não variar. A ver se faço outra lista destas no fim,
que tem graça.
Espero que tenham tido um bom Natal (com livros, além de meias e chocolates) e que 2014 vos seja leve.
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